A conversa que se ouve nos diversos municípios pernambucanos não é nada agradável quando o tema gira em torno de finanças, cota de FPM, e demais recursos que entram nas contas desses municípios e que atualmente são tão magros que não deixam os gestores honrarem os seus compromissos.
A cobrança vem de todos os lados, em São José do Egito o prefeito Evandro Valadares está com o pagamento dos contratados e comissionados além da mão de obra terceirizadas com atraso de dois meses, em Mirandiba a população foi as ruas protestar contra a administração da prefeita Rose Cléa e os vereadores aprovarem a abertura de uma CPI para apurar as causas pelas quais a gestora tá deixando a desejar.
Em Cabrobó a situação não é nada fácil também, a vereadora Suzana Freire está cobrando a renúncia do prefeito Marcilio Cavalcante pela falta de cumprimento dos compromissos.
E assim a história é parecida ou igual na maioria dos municípios brasileiros e em especial no nosso estado de Pernambuco. Em Belém do São Francisco o prefeito professor Licínio está entre a cruz e a espada, a cada mês os recursos são menores, os repasses deixam a desejar e o dinheiro não dá para nada.
O calo no sapato é a Previdência que leva uma grande fatia do pequeno bolo deixando ainda os inativos com seus vencimentos atrasados.
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