O presidente, que endossou os ataques de seu filho ao outrora aliado, indicou a pessoas próximas que sua bronca com Bebianno vai além das denúncias que já pairam sobre seu partido, o PSL.
No Congresso, ala da sigla que torce o nariz para o ministro diz que a permanência dele soará como fruto de chantagem.
Declarações dadas por Bebianno ao longo desta quinta (14) ajudaram a manter o assunto em fogo alto. Ele disse à Crusoé, sem citar nomes, que pessoas que “foram eleitas agora” também estão sob investigação.
A fala foi decodificada como um petardo direcionado a Flávio Bolsonaro. (FSP)
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