Enquanto o PT discute em Brasília a modulação da oposição a ser feita ao governo de Jair Bolsonaro, a frequência do ex-presidenciável da legenda Fernando Haddad, em Nova York, é outra. Durante palestra na Columbia University, o petista não fez críticas ao ex-adversário. “Não pode ver como dado o fracasso, que pode ocorrer, mas não é pressuposto da nossa avaliação”, disse ele, informa o Estadão.
Segundo Haddad, o “neoliberalismo radical” da equipe econômica do futuro governo, “em primeiro lugar, gera um fluxo de caixa muito importante e dá fôlego, com a venda de ativos estatais, o que ocorreu com o primeiro mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (…) Vamos ter crescimento em 4 anos porque estamos há 4 anos sem crescer e isso vai dar um respiro para o governo”.
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